Quanto vale o seu voto?
Por Mauro Nadruz
Estamos chegando a mais uma eleição e, como de
costume, assistimos a várias reportagens, debates e intrigas de fazer
inveja a muita novela mexicana. Que fatos nos guiarão diante de tanta
divergência, como nos posicionaremos perante suas propostas, enfim, o
que queremos para nossa família, comunidade e País? Votar é um ato
cívico em que escolhemos o nosso representante para atuar nas diferentes
camadas decisórias da administração pública que impactará nossas
vidas. Supostamente, escolhemos os que possuem os mesmos valores que, ao
decidirem algo por nós, agem de forma similar a qual nós mesmos
pensamos. Se desejamos maiores investimentos, empregos, saúde, educação e
segurança, então devemos escolher um candidato o qual possua esse
perfil e não aquele que nos apresenta propostas fúteis ou sem base como
se fosse a última maravilha, cegos de que aquilo é o melhor para nós.
Então, onde está a diferença que nos colocará finalmente como país de primeiro mundo? Na educação! Os outros fatores são importantes, porém, a mudança só poderá ser feita através de atitude e discernimento e, para isso, precisamos de conhecimento e cultura. Portanto, somente alcançaremos a melhoria nas outras áreas em consequência direta da educação de alto nível, caso contrário, condenamos nossos filhos a uma Nação autoritária e burra. A educação proporciona ao ser humano visualizar todo o espectro, todos os detalhes dentro da magnitude e usar como ferramenta para melhor tomar suas decisões, para saber o que é melhor para nós mesmos como indivíduos e como sociedade. É na qualidade dos nossos mestres em transmitir o conhecimento puro sem partidarismos que alcançamos essa capacidade que será passada às futuras gerações. Tomemos o Japão, por exemplo, um país-ilha, sujeito a vários cataclismos como tufões e terremotos, limitado por uma área territorial pequena e, mesmo assim, alcançou o status de potência econômica. Como? No final da década de 1950 e início da de 1960, o governo decidiu investir na educação de seu povo, proporcionando uma geração de profissionais capacitados, pensadores e administradores que elevaram o Japão, um país arrasado pela Segunda Guerra Mundial, a esta potência que hoje conhecemos. Precisamos escolher, com ética, os que tomem uma atitude de Estado ao ocuparem uma cadeira pública, ou seja, independentemente do partido a que são afiliados, pensam em como podem proporcionar o bem para a Nação e vontade política de ver além do futuro de seu mandato. Aí sim poderemos vislumbrar, ou nossos filhos e netos, um País de primeiro mundo!
Então, onde está a diferença que nos colocará finalmente como país de primeiro mundo? Na educação! Os outros fatores são importantes, porém, a mudança só poderá ser feita através de atitude e discernimento e, para isso, precisamos de conhecimento e cultura. Portanto, somente alcançaremos a melhoria nas outras áreas em consequência direta da educação de alto nível, caso contrário, condenamos nossos filhos a uma Nação autoritária e burra. A educação proporciona ao ser humano visualizar todo o espectro, todos os detalhes dentro da magnitude e usar como ferramenta para melhor tomar suas decisões, para saber o que é melhor para nós mesmos como indivíduos e como sociedade. É na qualidade dos nossos mestres em transmitir o conhecimento puro sem partidarismos que alcançamos essa capacidade que será passada às futuras gerações. Tomemos o Japão, por exemplo, um país-ilha, sujeito a vários cataclismos como tufões e terremotos, limitado por uma área territorial pequena e, mesmo assim, alcançou o status de potência econômica. Como? No final da década de 1950 e início da de 1960, o governo decidiu investir na educação de seu povo, proporcionando uma geração de profissionais capacitados, pensadores e administradores que elevaram o Japão, um país arrasado pela Segunda Guerra Mundial, a esta potência que hoje conhecemos. Precisamos escolher, com ética, os que tomem uma atitude de Estado ao ocuparem uma cadeira pública, ou seja, independentemente do partido a que são afiliados, pensam em como podem proporcionar o bem para a Nação e vontade política de ver além do futuro de seu mandato. Aí sim poderemos vislumbrar, ou nossos filhos e netos, um País de primeiro mundo!
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